21 de maio de 2010

Refletindo com Gil Neto

Não tem sentido escrever para nós mesmos, senão para o outro, para o mundo e para a vida. Escrever é pensamento, é uma parte do ser humano e apodrece se for mantido permanentemente preso e isolado. Escrever não é dominar totalmente a língua escrita, nem tampouco não apresentar “erros”. Não são simplesmente palavras bonitas, mas emoções, sentimentos e posicionamentos constantemente renovados e mutáveis. (GIL NETO, 1996, p. 75)

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